O Vale do Paraíba registrou em outubro o melhor saldo para um único mês de toda a série histórica do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério da Economia.
Os 5.027 empregos criados em outubro ultrapassaram o recorde anterior, de outubro de 2007, quando começa a série histórica do Caged. Naquele mês, a região abriu 4.696 novos postos de trabalho.
Outubro consagra ainda a recuperação da economia da região após a crise provocada pela pandemia do coronavírus. Trata-se do quarto mês seguido com abertura de novas vagas, dando sequência a julho (616), agosto (2.218) e setembro (1.669).
No entanto, o saldo positivo desse período somado ao resultado de janeiro (280 empregos) e fevereiro (2.188) não foi capaz de zerar o desemprego na região, que continua muito alto.
No acumulado de janeiro a outubro, o Vale registra 17.715 empregos perdidos, com os piores meses após a chegada da pandemia: março (-7.088), abril (-13.698), maio (-6.154) e junho (-2.683).
Os 17.715 empregos perdidos nos 10 meses de 2020 são o pior resultado da série histórica do Caged, para o mesmo período. Ultrapassa o ano de 2015, também de crise econômica, quando a região cortou 17.191 empregos entre janeiro e outubro.
CIDADES.
As principais cidades do Vale ainda registram saldo negativo de emprego em 2020, com destaque negativo para São José dos Campos, que perdeu 6.635 empregos no ano.
Taubaté vem na sequência com 3.869 postos de trabalho cortados entre janeiro e outubro de 2020, com -1.610 em Aparecida, -1.537 em Guaratinguetá, -1.382 em Caraguatatuba, -1.135 em Ubatuba e -1.023 em Campos do Jordão.
Jacareí perdeu 353 empregos nos 10 meses e Pindamonhangaba cortou 738 vagas de trabalho.
Na contramão, Redenção da Serra tem o melhor saldo do ano, com 1.469 empregos gerados, seguida de Jambeiro (292) e Piquete (263).
SETORES.
De acordo com o Caged, o Vale registrou 138.117 admissões de janeiro a outubro deste ano e 155.832 demissões, saldo de 17.715 empregos fechados.
O setor que mais cortou vagas em 2020 segue sendo o de serviços, com 7.592 postos de trabalho fechados.
Na sequência, o comércio cortou 5.108 postos, a indústria perdeu 4.485, a construção civil mandou embora 468 e a agropecuária cortou 62.
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